domingo, 23 de setembro de 2007

sábado, 22 de setembro de 2007

Dia Europeu sem Carros


A campanha “Na Cidade sem o meu Carro!” teve início em França, em 1998. A Comissão Europeia passou a adoptá-la a partir de 2000, através da criação do “Dia Europeu sem Carros” – dia 22 de Setembro – com o objectivo de apoiar o desenvolvimento de cidades limpas, onde os transportes públicos satisfaçam as necessidades individuais dos cidadãos.

Os principais objectivos do Dia Europeu sem Carros consistem em:
“Sensibilizar as pessoas para optarem pelos Transportes Públicos ou por outro modo de transporte alternativo ao automóvel particular;
Criar uma oportunidade para experimentar essa mudança e para viver a cidade ou a vila de forma diferente;
Demonstrar que menos carros nas zonas urbanas é sinónimo de maior qualidade de vida para os seus cidadãos.”

sábado, 15 de setembro de 2007

O que queres ser quando fores crescido??....:DDDD!


"É comum perguntar-se às crianças: "O que queres ser quando fores grande?" Nessa fase, geralmente temos muitos sonhos. Quando crianças, ainda somos capazes de ouvir a voz do espírito. À medida que crescemos, as coisas vão mudando. O tempo de sonhar chega ao fim; precisamos "enfrentar a realidade" e pensar em como sobreviver neste velho mundo, vasto e hostil. "
(Autor Anonimo)

quinta-feira, 13 de setembro de 2007

Eu sei que vou te amar...........


"Eu Sei Que Vou Te Amar"


Eu sei que vou te amar

Por toda a minha vida eu vou te amar

A cada despedida eu vou te amar

Desesperadamente

Eu sei que eu vou te amar


E cada verso meu será pra te dizer

Que eu sei que vou te amar

Por toda a minha vida


Eu sei que vou chorar

A cada ausência tua eu vou chorar

Mas cada volta tua há de apagar

O que essa ausência tua me causou


Eu sei que vou sofrer

A eterna desventura de viver

A espera de viver ao lado teu

Por toda a minha vida


(Vinicius de Moraes)

terça-feira, 11 de setembro de 2007

6 anos após os atentados do 11 de Setembro


Os atentados de 11 de Setembro foram uma série de ataques contra alvos civis nos Estados Unidos em 11 de Setembro de 2001. Na manhã deste dia, quatro aviões comerciais foram sequestrados, sendo que dois deles colidiram contra as torres do World Trade Center em Nova York. Um terceiro avião, o American Airlines Flight 77, foi direccionado pelos sequestradores para uma colisão contra o Pentágono, no Condado de Arlington, Virgínia. Os destroços do quarto avião, United Airlines Flight 93, foram encontrados espalhados num campo em Pensilvânia. A versão oficial apresentada pelo governo norte-americano reporta que os passageiros enfrentaram os supostos sequestradores e que, durante este ataque, o avião caiu. Os atentados causaram a morte de 3234 pessoas e o desaparecimento de 24.

segunda-feira, 10 de setembro de 2007

O assombrado

"The Haunting"


Maybe the sound of your voice

Made me believe that, you were her

Just like the river disturbs my inner peace


Once I believed I could find

Just a trace of her beloved soul

Once I believed she was all

And she smothered my beliefs


On a cold winter's night I may follow her voice to the river


leave me for now and forever,

Leave what you can


[Chorus]

Somewhere in time I will find you and haunt you again

Like the winds with the earth

Somewhere in time when no virtues are left to defend

You're falling deep


I was a liar in every debate

I ruled the forces that fueled your hate

When the cold in my heart leaves it comes to an end

Quietly I'll go to sleep


How could that first time occure

When memories linger all along

What made me think you were her

Helena is dead to all, dead to all



Nothing can bring her to life

Don't pretend that I'll be loving you

Once I believed she was gone I corupted from within


Leave, leave me for now and forever,

Leave what you can


[Chorus]

Somewhere in time I will find you and haunt you again

like the wind with the earth

Somewhere in time when no virtues are left to defend

You're falling deep


I was a liar in every debate

I ruled the forces that fueled your hate

When the cold in my heart leaves it comes to an end

Quietly I'll go to sleep


(Ariel)

Follow me into the light

(Marguerite)

Like ice on a lake of tears

I'll take you through

(Ariel)

leave me tonight

I've gone too far to begin all anew

With someone like you


[Chorus]

Somewhere in time

I will find you and love you again

like the wind with the earth

Somewhere in time

when no virtues are left to defend

You're falling deep


I was a liar in every debate

I ruled the forces that fueled your hate

When the cold in my heart leaves it comes to an end

Quietly I'll go to sleep


sleep

(Kamelot)




sábado, 8 de setembro de 2007

Visita ao zoo


Olá, na passada quarta-feira eu e a minha mana saímos rumo ao jardim zoológico. O dia estava lindo, bem como o espaço. Grandes evoluções ocorreram por lá. Eu já lá não ia há uns 3 anos mas adorei ver as novidades. Os meus animais favoritos, ou seja, os primatas, tem instalações novas e maravilhosas..........já acabaram as jaulas para grande maioria deles, tem imenso espaço para brincar e uns quartos todos jeitosos. Também outros animais tiveram os mesmos privilégios como foram os felinos que agora tem imenso espaço para brincar. Espero que vocês vão lá ver com os vossos próprios olhos porque valerá a pena ver.........

quinta-feira, 6 de setembro de 2007

Casamento do Vasco e Cristina


No passado dia 18 de Agosto casou o rapaz da família Barata, ou seja o meu priminho Vasco deu o Nó com a sua Amada Cristina. O dia que ficou marcado pela boa convivência e boa comida.....eheheheheeh! Para além da óbvia simpatia do Jovem recem casal, os esposos do dia, segundo o Sr padre partir do momento em que saíram da Igreja seriam sempre esposos e não mais noivos!
Pois bem, Tudo começou bem cedo nesse dia. Eram 6h.30 quando nós os 4 saímos de Lisboa rumo a Castelo Branco. Chegamos lá duas horas mais tarde bem a tempo de nos prepararmos para boda mais esperada pela família. Por volta das 11h seguimos para Sé de Castelo Branco e lá se seguiu a cerimonia religiosa. Após todo o protocolo feito seguimos para quinta da Dança, junto a A23, muito lindo o lugar.



Mais umas fotos, comeu-se um pouquinho mais. E ás 15h la começou o almoço há muito desejado, entre beijos dos noivos e familiares próximos lá se comeu bem. Depois seguiu-se mais uma sessão de fotos minhas é claro........... ehehehehehe!
Depois de muito descanso segui-se o boffet que era comida que nunca mais acabava...eheheehhe! Brindo aos noivos, o bolo e depois o bailinho........ainda dancei umas modinhas...eheheheeh! Agora o noivo não estava muito motivado para dança o que foi pena, mas ainda deu dois passinhos de dança pra animar a festa.


Deste dia restou aos noivos um dia cheio de sol e alegria. A família toda reunida e feliz por eles. Embora outros acontecimentos se tenham desenvolveram mais tarde e que originaram uma enorme perda. Espero contudo que seja um dia inesquecível prós dois pelo símbolo que é sempre um dia destes. Que relembrem sempre o dia com um sorriso. Que a vida a partir de agora lhes proporcione toda a felicidade merecida e que venham filhos lindos e desejados.
Felicidades e muitos , muitos anos juntos. Que o vosso amor dure ate ao fim e sejam muito felizes. E já agora para quando um bebé???? Olhem, que eu gostava de ter mais um priminho.......eheheeheh!

beijinhos Vasquinho e Cristina..........................sejam Felizes!

segunda-feira, 3 de setembro de 2007

Adeus, Adeus beleza (",)

"Bye bye Beautiful"

Finally the hills are without eyes

They are tired of painting

A dead man's face

A red red red of the bloodWe used to love

Having so much to lose

Blink your eyes just once

And see everything in ruins


Did you ever hear what I told you?

Did you ever read what I wrote you?

Did you ever listen to what we played?

Did you ever let in what the world said?

Did we get this far just to feed your hate?

Did we play to become only pawns in the game?

How blind can you be?

Don't you see?

You choose the long road, but we'll be waiting

Bye bye beautiful! Bye bye beautiful!(...)


for the blinded siblings

Walking her dying earth

Lose around a choking heart

Eternity torn apart

Slow down out a funeral prayer(...)


Did you ever hear what I told you?

Did you ever read what I wrote you?

Did you ever listen to what we played?

Did you ever let in what the world said?

Did we get this far just to feed your hate?

Did we play to become only pawns in the game?

How blind can you be? Don't you see?

You choose the long road, but we'll be waiting

Bye bye beautiful! Bye bye beautiful!

Bye bye beautiful! Bye bye beautiful!(...)


power, but the flow is taste of dream

Someday I'll learn to love this past

Still fresh (...)


How blind can you be?

Don't you see?

How blind can you be?

Don't you see?

How blind can you be?

Don't you see?

That we can't (...)


destiny

Did you ever hear what I told you?

Did you ever read what I wrote you?

Did you ever listen to what we played?

Did you ever let in what the world said?

Did we get this far just to feed your hate?

Did we play to become only pawns in the game?

How blind can you be? Don't you see?

You choose the long road, but we'll be waiting

Bye bye beautiful! Bye bye beautiful!Bye bye beautiful!

Bye! Bye! Bye! Bye!


(NIgthwish)

domingo, 2 de setembro de 2007

Cantinho da Historia Universal -- Parte XVIII

"Movimento Cultural do Inicio do Século XX"



Chama-se genericamente modernismo (ou movimento moderno) o conjunto de movimentos culturais, escolas e estilos que permearam as artes e o design da primeira metade do século XX. Apesar de ser possível encontrar pontos de convergência entre os vários movimentos, eles em geral se diferenciam e até mesmo se antagonizam.
O movimento moderno baseou-se na ideia de que as formas "tradicionais" das artes plásticas, literatura, design, organização social e da vida quotidiana tornaram-se ultrapassados, e que fazia-se fundamental deixá-los de lado e criar no lugar uma nova cultura. Esta constatação apoiou a ideia de reexaminar cada aspecto da existência, do comércio à filosofia, com o objectivo de achar o que seriam as "marcas antigas" e substitui-las por novas formas, e possivelmente melhores, de se chegar ao "progresso". Em essência, o movimento moderno argumentava que as novas realidades do século XX eram permanentes e imanentes, e que as pessoas deveriam se adaptar as suas visões-de-mundo a fim de aceitar que o que era novo era também bom e belo.
A palavra moderna também é utilizada em contraponto ao que é ultrapassado. Neste sentido ela é sinónimo de contemporâneo, embora do ponto de vista histórico-cultural, moderno e contemporâneo abrangem contextos bastante diversos.
A primeira metade do século XIX na Europa foi marcada por uma série de guerras e revoluções turbulentas, as quais gradualmente traduziram-se em um conjunto de doutrinas actualmente identificadas com o movimento romântico, focado na experiência individual subjectiva, na supremacia da Natureza como um tema padrão na arte, meios de expressão revolucionários ou radicais e na liberdade do indivíduo. Em meados da metade do século, entretanto, uma síntese destas ideias e formas de governo estáveis surgiram. Chamada de vários nomes, esta síntese baseava-se na ideia de que o que era "real" dominou o que era subjectivo. Exemplificada pela realpolitik de Otto von Bismarck, ideias filosóficas como o positivismo e normas culturais agora descritas pela palavra vitoriano.
Fundamental para esta síntese, no entanto, foi a importância de instituições, noções comuns e quadros de referência. Estes inspiraram-se em normas religiosas encontradas no Cristianismo, normas científicas da física clássica e doutrinas que pregavam a percepção da realidade básica externa através de um ponto de vista objectivo. Críticos e historiadores rotulam este conjunto de doutrinas como Realismo, apesar deste termo não ser universal. Na filosofia, os movimentos positivista e racionalista estabeleceram uma valorização da razão e do sistema.
Contra estas correntes estavam uma série de ideias. Algumas delas eram continuações directas das escolas de pensamento românticas. Notáveis eram os movimentos bucólicos e revivalistas nas artes plásticas e na poesia (por exemplo, a Irmandade pré-rafaelita e a filosofia de John Ruskin). O Racionalismo também manifestou respostas do anti-racionalismo na filosofia. Em particular, a visão dialéctica de Hegel da civilização e da história gerou respostas de Friedrich Nietzsche e Søren Kierkegaard, principal precursor do Existencialismo. Adicionalmente, Sigmund Freud ofereceu uma visão dos estados subjectivos que envolviam uma mente subconsciente repleta de impulsos primários e restrições contra balançantes, e Carl Jung combinaria a doutrina de Freud com uma crença na essência natural para estipular um inconsciente colectivo que era repleto de tipologias básicas que a mente consciente enfrentou ou assumiu. Todas estas reacções individuais juntas, porém, ofereceram um desafio a quaisquer ideias confortáveis de certeza derivada da civilização, da história ou da razão pura.
Duas escolas originadas na França gerariam um impacto particular. A primeira foi o Impressionismo, uma escola de pintura que inicialmente preocupou-se com o trabalho feito ao ar livre, ao invés dos estúdios. Argumentava-se que o ser humano não via objectos, mas a própria luz reflectida pelos objectos. O movimento reuniu simpatizantes e, apesar de divisões internas entre seus principais membros, tornou-se cada vez mais influente. Foi originalmente rejeitado pelas mais importantes exposições comerciais do período - o governo patrocinava o Salon de Paris (Napoleão III viria a criar o Salon des rejects, que expôs todas as pinturas rejeitadas pelo Paris Salon). Enquanto muitas obras seguiam estilos padrão, mas por artistas inferiores, o trabalho de Manet atraiu tremenda atenção e abriu as portas do mercado da arte para o movimento.
A segunda escola foi o Simbolismo, marcado pela crença de que a linguagem é um meio de expressão simbólico em sua natureza, e que a poesia e a prosa deveriam seguir quaisquer conexões que as curvas sonoras e a textura das palavras pudessem criar. O poeta Stéphane Mallarmé seria de particular importância para o que aconteceria dali a frente.
Ao mesmo tempo, forças sociais, políticas e económicas estavam trabalhando de forma a eventualmente serem usadas como base para uma forma radicalmente diferente de arte e pensamento.
Encabeçando este processo estava a industrialização, que produziu obras como a Torre Eiffel, que superou todas as limitações anteriores que determinavam o quão alto um edifício poderia ser e ao mesmo tempo possibilitava um ambiente para a vida urbana notada mente diferente dos anteriores. As misérias da urbanização industrial e as possibilidades criadas pelo exame científico das disciplinas seriam cruciais na série de mudanças que abalariam a civilização europeia, que, naquele momento, considerava-se tendo uma linha de desenvolvimento contínua e evolutiva desde a Renascença.
A marca das mudanças que ocorriam pode ser encontrada na forma como tantas ciências são descritas em suas formas anteriores ao século XX pelo rótulo "clássico", incluindo a física clássica, a economia clássica e artes como o ballet clássico.
Em princípio, o movimento pode ser descrito genericamente como uma rejeição da tradição e uma tendência a encarar problemas sob uma nova perspectiva baseada em ideias e técnicas actuais. Daí Gustav Mahler considerar a si próprio um compositor "moderno" e Gustave Flaubert ter proferido sua famosa frase "É essencial ser absolutamente moderno nos seus gostos". A aversão à tradição pelos impressionistas faz destes um dos primeiros movimentos artísticos a serem vistos, em retrospectiva, como "moderno". Na literatura, o movimento simbolista teria uma grande influência no desenvolvimento do Modernismo, devido ao seu foco na sensação. Filosoficamente, a quebra com a tradição por Nietzsche e Freud provê um embasamento chave do movimento que estaria por vir: começar de novo de princípios primários, abandonando as definições e sistemas prévios. Esta tendência do movimento em geral conviveu com as normas de representação do fim do século XIX; frequentemente seus praticantes consideravam-se mais reformadores do que revolucionários.
Começando na década de 1890 e com força bastante grande daí em diante, uma linha de pensamento passou a defender que era necessário deixar completamente de lado as normas prévias, e ao invés de meramente revisitar o conhecimento passado à luz das técnicas actuais, seria preciso implantar mudanças mais drásticas. O movimento nas artes correu paralelo a tais desenvolvimentos como a Teoria da relatividade na física; a cada vez mais presente integração entre a combustão interna e a industrialização; e o advento das ciências sociais na política pública. Nos primeiros quinze anos do século XX, uma série de escritores, pensadores e artistas fizeram a ruptura com os meios tradicionais de se organizar a literatura, a pintura, a música - novamente, em paralelo às mudanças nos métodos organizacionais de outros campos. O argumento era o de que se a natureza da realidade mesma estava em questão, e as suas restrições, sentia-se que, já que as actividades humanas até então comuns estavam mudando, então a arte também deveria mudar radicalmente.




Alguns marcos são a música de Arnold Schoenberg, as experiências pictóricas de Kandinsky que culminariam na fundação do grupo Der blaue Reiter em Munique e o advento do cubismo através do trabalho de Picasso e Georges Braque em 1908.
Bastante influentes nesta onda de modernidade estavam as teorias de Freud, o qual argumentava que a mente tinha uma estrutura básica e fundamental, e que a experiência subjectiva era baseada na relação entre as partes da mente. Toda a realidade subjectiva era baseada, de acordo com as ideias freudianas, na representação de instintos e reacções básicas, através dos quais o mundo exterior era percebido. Isto representou uma ruptura com o passado, quando se acreditava que a realidade externa e absoluta poderia impressionar ela própria o indivíduo, como dizia por exemplo, a doutrina da Tabula rasa de John Locke.
Entretanto, o movimento moderno não era meramente definido pela sua vanguarda mas também pela linha reformista aplicada às normas artísticas prévias. Esta procura pela simplificação do discurso é encontrada no trabalho de Joseph Conrad. As consequências das comunicações modernas, dos novos meios de transporte e do desenvolvimento científico mais rápido começaram a se mostrar na arquitectura mais barata de se construir e menos ornamentada, e na redacção literária, mais curta, clara e fácil de ler. O advento do cinema e das "figuras em movimento" na primeira década do século XX possibilitaram ao movimento moderno uma estética que era única, e novamente, criaram uma conecção directa com a necessidade percebida de se estender à tradição "progressiva" do fim do século XX, mesmo que isto entrasse em conflito com as normas estabelecidas.
Esta linha do movimento moderno rompeu com o passado na primeira década do século XX, e tentou redefinir as várias formas de arte de uma maneira radical. Liderando as mudanças na literatura estavam Virginia Woolf, James Joyce, T.S. Eliot, Erza Pound, Wallace Stevens, Guillaume Apollinaire, Joseph Conrad, Marcel Proust, Gertrude Stein, Wyndham Lewis, H.D., Marianne Moore, William Carlos Williams e Franz Kafka. Compositores como Arnold Shoenberg e Igor Stravinsky representaram o moderno na música. Artistas como Picasso, Matisse, Mondrian, os surrealistas, entre outros, o representaram nas artes plásticas, enquanto arquitetos como Le Corbusier, Mies van der Rohe, Walter Gropius e Frank Lloyd Wright trouxeram as ideias modernas para a vida urbana quotidiana. Muitas figuras fora do modernismo nas artes foram influenciadas pelas ideias artísticas, por exemplo John Maynard Keynes era amigo de Woolf e outros escritores do Grupo Bloomsbury.

sábado, 1 de setembro de 2007

Atracção



"A atracção que sentimos por outra pessoa raramente é algo tão simples como pensamos na hora em que vivemos a fascinação inicial. O que primeiro registramos dela é apenas a ponta de um enorme e complexo iceberg."
(Autor desconhecido)