domingo, 13 de janeiro de 2008

Amor da minha vida volta para mim............


"LOVE of MY LIFE"


Love of my life, you hurt me,


You broken my heart, and now you leave me.




Love of my life cant you see,


Bring it back bring it back,


Dont take it away from me,


Because you dont know what it means to me.




Love of my life dont leave me,


You've taken my heart and now desert me,




Love of my life cant you see,


Bring it back bring it back,


Don't take it away from me,


Because you dont know what it means to me.




You will remember when this is blown over,


And everythings oldl by the way,


When I grow older,


I will be there by your side,


To remind how I still love you


I still love you.




Hurry back hurry back,


Please bring it back home to me


Because you dont know what it means to me.




Love of my life,


Love of my life.

domingo, 6 de janeiro de 2008

Dia de Reis Magos



Os Três Reis Magos ou, simplesmente, Magos são personagens da narrativa cristã que visitaram Jesus após seu nascimento .
Talvez fossem astrólogos ou astrônomos, pois, segundo consta, viram uma estrela e foram, por isso, até a região onde nascera Jesus, dito o Cristo. Assim os magos sabendo que se tratava do nascimento de um rei, foram ao palácio do cruel rei Herodes em Jerusalém na Judéia. Perguntaram eles ao rei sobre a criança. Este disse nada saber. Herodes alarmou-se e sentiu-se ameaçado, e pediu aos magos que, se o encontrassem, falassem a ele, pois iria adorá-lo também, embora suas intenções fossem a de matá-lo. Até que os magos chegassem ao local onde estava o menino, já havia se passado algum tempo, por causa da distância percorridas, assim a tradição atribuiu à visitação dos Magos o dia 6 de janeiro.
A estrela, conta o evangelho, os precedia e parou por sobre onde estava o menino Jesus. "E vendo a estrela, alegraram-se eles com grande e intenso júbilo" (Mt 2, 10). "Os Magos ofereceram três presentes ao menino Jesus: ouro, incenso e mirra, cujo significado e simbolismo espiritual é, juntamente com a própria visitação dos magos, ser um resumo do evangelho e da fé cristã, embora existam outras especulações respeito do significado das dádivas dadas por eles. O ouro pode representa a realeza (além providência divina para sua futura fuga ao Egito, quando Herodes mandaria matar todos os meninos até dois anos de idade de Belém). O incenso pode representar a fé, pois o incenso é usado nos templos para simbolizar a oração que chega a Deus assim como a fumaça sobre ao céu (Salmos 141:2). A mirra, resina antiséptica usada em embalsamamentos desde o Egito antigo, nos remete ao gênero da morte de Jesus, o martírio, sendo que um composto de mirra e aloés foi usado no embalsamamento de Jesus (João 19: 39 e 40), sendo que estudos no Sudário de Turim encontraram estes produtos.
"Entrando na casa, viram o menino (Jesus), com Maria sua mãe. Prostando-se, o adoraram; e abrindo os seus tesouros, entregaram-lhe suas ofertas: ouro, incenso e mirra." (Mt 2, 11).
"Sendo por divina advertência prevenidos em sonho a não voltarem à presença de Herodes, regressaram por outro caminho a sua terra" (Mt 2, 12). Nada mais a Escritura diz sobre essa história cheia de poesia, não havendo também quaisquer outros documentos históricos sobre eles.

Devemos aos Magos a tradição de trocar presentes no Natal. Dos seus presentes dos Magos surgiu essa tradição em celebração do nascimento de Jesus. Em diversos países a principal troca de presentes é feita não no Natal, mas no dia 6 de janeiro, e os pais muitas vezes se fantasiam de reis magos.
A melhor descrição dos reis magos foi feita por São Beda, o Venerável (673-735), que no seu tratado “Excerpta et Colletanea” assim relata: “Melchior era velho de setenta anos, de cabelos e barbas brancas, tendo partido de Ur, terra dos Caldeus. Gaspar era moço, de vinte anos, robusto e partira de uma distante região montanhosa, perto do Mar Cáspo. E Baltazar era mouro, de barba cerrada e com quarenta anos, partira do Golfo Pérsico, na Arábia Feliz”. Quanto a seus nomes, Gaspar significa “Aquele que vai inspecionar”, Melquior quer dizer: “Meu Rei é Luz”, e Baltazar se traduz por “Deus manifesta o Rei”. Como se pretendia dizer que representavam os reis de todo o mundo, representando as três raças humanas existentes, em idades diferentes. Assim, Melquior entregou-Lhe ouro em reconhecimento da realeza; Gaspar, incenso em reconhecimento da divindade; e Baltazar, mirra em reconhecimento da humanidade. A exegese vê na chegada dos reis magos o cumprimento a profecia contida no livro dos Salmos (Sl. 71, 11): “Os reis de toda a terra hão de adorá-Lo”.
Na antigüidade, o ouro era um presente para um rei, o olíbano (incenso) para um sacerdote, representando a espiritualidade e a mirra, para um profeta (a mirra era usada para embalsamar corpos e, simbolicamente, representava a imortalidade).
Desde 1164, restos mortais tradicionalmente atribuídos aos três Magos estão numa urna de ouro na catedral de Colônia, em Colônia(Alemanha).
Em várias partes do mundo, há festas e celebrações em honra aos Magos.

sábado, 5 de janeiro de 2008

Planeta Terra

A serie que nos mostra como é o nosso Planeta, um arco íris de cores e feitios. Onde mostram-nos o quanto é preciosa a nossa querida Terra. Onde os outros seres vivos são protagonistas de imagens lindíssimas, sem esquecer as mudanças planetárias provocadas pelo aquecimento global da Terra.
Não percam a serie que é MARAVILHOSA!!!!!


Cantinho da Historia Universal -- Parte XX

"III Reich -- Nazismo"


A Alemanha Nazi (ou Nazista), ou o III Reich foi o nome adaptado no tempo em que vigorou o regime nazista (de 1933 a 1945) para a Alemanha e o grande império formado pelas nações por ela conquistadas. O nome foi escolhido pelas ideias do Partido Nacional-socialistas alemão (Nationalsozialismus - nazismo), liderado por Adolf Hitler.
O centro da ideologia nacional-socialista é o termo raça. A teoria nazista diz que a raça ariana é uma "raça-mestra", superior a todas as outras, e justifica esta crença da seguinte maneira:

O nacional-socialismo diz que uma nação é a máxima criação de uma raça. Consequentemente, as grandes nações (literalmente, nações grandes) seriam a criação de grandes raças. A teoria diz que as grandes nações, alcançam tal nível devido seu poderio militar e que este, por sua vez, se origina em culturas racionais e civilizadas, que, por sua vez ainda, são criadas por raças com boa saúde natural e traços agressivos, inteligentes e corajosos.

As nações mais fracas, para os nazistas, são aquelas criadas por raças impuras, isto é, que não apresentassem a quase totalidade de indivíduos de origem germânica.

De acordo com os nazistas, um erro óbvio deste tipo é permitir ou encorajar múltiplas línguas dentro de uma nação. Esta crença é o motivo pelo qual os nazistas alemães estavam tão preocupados com a unificação dos territórios dos povos de língua alemã.

Nações incapazes de defender as suas fronteiras, diziam, seriam a criação de raças fracas ou escravas. Pensava-se que as raças escravas eram menos dignas de existir do que as raças-mestras. Em particular, se uma raça-mestra necessitar de espaço para viver (Lebensraum), pensava-se que ela tinha o direito de tomar o território e matar ou escravizar as "raças escravas" indígenas.

Raças sem pátria eram, portanto, consideradas "raças parasitas". Quanto mais ricos fossem os membros da "raça parasítica" mais virulento seria o parasitismo. Uma raça-mestra podia, portanto, de acordo com a doutrina nazista, endireitar-se facilmente pela eliminação das "raças parasíticas" da sua pátria.

Foi esta a justificação teórica para a opressão e eliminação dos judeus, ciganos, eslavos e homossexuais, um dever que muitos nazis (curiosamente) consideravam repugnante.

As religiões que reconhecessem e ensinassem estas "verdades" eram as religiões "verdadeiras" ou "mestras" porque criavam liderança por evitarem as "mentiras reconfortantes". As que pregassem o amor e a tolerância, "em contradição com os factos", eram chamadas religiões "escravas" ou "falsas".

Os homens que aceitassem estas "verdades" eram chamados "líderes naturais"; os que as rejeitassem eram chamados "escravos naturais". Dizia-se dos escravos, especialmente dos inteligentes, que embaraçavam os mestres pela promoção de falsas doutrinas religiosas e políticas.

Se bem que a raça fosse fulcral na visão de mundo dos nazistas, não era tudo.


Alguns dos eventos mais marcantes durante esse tempo foram: o início da Segunda Guerra Mundial; a perseguição e expulsão dos judeus em solo germânico; a forte propaganda; o crescimento económico da Alemanha; o militarismo; e a rejeição ao comunismo.


O início da grande depressão (1929), desemprego maciço, as humilhações do Tratado de Versalhes (1919) e o descontentamento social levaram a um grande apoio do povo alemão ao partido nazi. Hitler aceitou a chancelaria da Alemanha em Janeiro de 1933, após um período de caos político e económico, e assumiu a presidência e o pode executivo único com a morte de Paul von Hindenburg, em 1934.

Quase imediatamente, arquitectou a dissolução do Reichstag (parlamento) após o incêndio de sua sede, pelo qual culpou os comunistas.
Em Outubro de 1933, a Alemanha retirou-se da Sociedade das Nações, uma organização que Hitler desprezava. Um plano de quatro anos foi criado em 1936 para conquistar a auto-suficiência em caso de guerra, a força aérea (Luftwaffe), proibida desde 1919, foi reconstituída, teve igualmente início a reconstrução da Marinha alemã. Hitler reintroduziu o serviço militar obrigatório em 1935, após a devolução da Bacia do Sarre (rio na França e Alemanha, sob administração da Liga das Nações desde o final da Primeira Guerra Mundial).


Em Julho de 1936, fornece armas, equipamentos, financiamento e algumas unidades da Luftwaffe (Legião Condor) ao General Francisco Franco, o líder nacionalista na Guerra Civil de Espanha contra os republicanos e comunistas. Durante a primavera e o verão de 1939, fez uma aliança política e militar com a Itália de Mussolini e reavivou a antiga disputa pelo Corredor Polaco (Danzig), assinando um pacto com a União Soviética.


Em 01 de Setembro de 1939 as 04:45 da manhã, invadiu a Polónia sem uma declaração formal de guerra, levando a Grã-Bretanha e a França a declararem a Segunda Guerra Mundial. A ocupação militar alemã de grande parte do continente europeu foi rápida e, até 1941, o território controlado pelos nazis estendia-se desde o Círculo Polar Árctico e o canal inglês até o norte da África e a Rússia. A Grã-Bretanha foi seu principal adversário entre Junho de 1940 e Junho de 1941, quando Hitler invadiu a União Soviética, quebrando o pacto de não-agressão e abrindo outra frente de batalha. A mobilização total ocorreu no início de 1942 e a produção de armamentos cresceu, apesar dos maciços ataques aéreos a alvos civis e industriais. Sob a liderança de Himmler (1900-1945), a polícia secreta alemã, chamada SS, assumiu poderes supremos. A partir de 1943, os exércitos alemães passaram a lutar na retaguarda e em Maio de 1945 o Terceiro Reich encontrava-se em ruínas, Hitler havia se suicidado em 30 de Abril de 1945 quando o Exército Vermelho, da URSS, estava a poucos metros do ditador e a derrocada do nazismo era irreversível.

Cantinho da Historia Universal -- parte XIX

"O Fascismo"


O fascismo é uma doutrina totalitária de extrema-direita desenvolvida por Benito Mussolini na Itália, a partir de 1919, e durante seu governo (1922–1943 e 1943–1945). Os fascistas italianos também ficaram conhecidos pela expressão camisas negras, em virtude do uniforme que utilizavam.

Mussolini fundou o movimento fascista em 23 de Março de 1919, numa reunião feita na cidade de Milão. Entre os membros fundadores estavam os líderes revolucionários sindicalistas Agostino Lanzillo e Michele Bianchi.

Em 1921, os fascistas passaram a desenvolver um programa que exigia a república, a separação da igreja do estado, um exército nacional, um imposto progressivo para heranças e o desenvolvimento de cooperativas.O estado fascista de Mussolini foi estabelecido aproximadamente uma década antes da chegada de Hitler ao poder.


O fascismo foi de certa forma o resultado de um sentimento geral de ansiedade e medo dentro da classe média na Itália do pós-guerra, que surgiu no seguimento da convergência de pressões interrelacionadas de ordem económica, política e cultural. Sob o estandarte desta ideologia autoritária e nacionalista, Mussolini foi capaz de explorar os medos perante o capitalismo numa era de depressão pós-guerra, o ascendente de uma esquerda mais militante, e um sentimento de vergonha nacional e de humilhação que resultaram da "vitória mutilada" da Itália nos tratados de paz pós Primeira Guerra Mundial. Tais aspirações nacionalistas não realizadas (ou frustradas) manchavam a reputação do liberalismo e do constitucionalismo entre muitos sectores da população italiana. Adicionalmente, tais instituições democráticas nunca cresceram ao ponto de se tornarem firmemente enraizadas na nova nação-estado.

À medida que essa mesma depressão do pós-guerra fez crescer a sedução pelo Marxismo entre o proletariado urbano, ainda mais desprovido de direitos do que os seus contrapartes no continente, o receio relativamente à força crescente do sindicalismo, o comunismo e o socialismo proliferaram entre a elite e a classe média. De certa forma, Benito Mussolini preenchia um vácuo político. O Fascismo emergiu como uma "terceira via" — como a última esperança da Itália para evitar o colapso iminente do "fraco" liberalismo italiano, e a revolução comunista.

Ao mesmo tempo que falhava em delinear um programa coerente, o fascismo evoluiu para um novo sistema político e económico que combinava o corporativismo, o totalitarismo, nacionalismo, e anti-comunismo num estado desenhado de forma a unir todas as classes num sistema capitalista, mas um novo sistema capitalista no qual o estado detinha o controlo da organização de indústrias vitais. Sob a bandeira do nacionalismo e poder estatal, o Fascismo parecia sintetizar o glorioso passado romano com uma utopia futurista.A sedução pelo movimento, a promessa de um capitalismo mais ordenado após uma era de depressão económica do pós-guerra, no entanto, não se confinava à Itália ou mesmo à Europa.


Nos anos 30 do século XX, a Itália recuperava da Grande Depressão, e obtinha o crescimento económico em parte pela substituição de importações pela produção doméstica (Autarchia). A drenagem dos pântanos de Pontine a sul de Roma, empestados de malária, foi um dos orgulhos badalados do regime. Mas o crescimento foi minado pelas sanções internacionais impostas à Itália no seguimento da invasão da Etiópia em Outubro de 1935 (a crise da Abissínia), e pelo forte esforço financeiro que o governo fez para apoiar militarmente os nacionalistas de Franco na Guerra Civil Espanhola.

O isolamento internacional e o seu envolvimento comum na Espanha vão fazer ressaltar uma crescente colaboração diplomática entre a Itália e a Alemanha Nazi. Isto fez-se reflectir também nas políticas domésticas do regime fascista italiano, as primeiras leis anti-semitas foram passadas em 1938.



A intervenção da Itália (com início em 10 de Junho de 1940) na Segunda Guerra Mundial como aliado da Alemanha trouxe o desastre militar e resultou na perda das colónias no norte e leste africanos bem como a invasão americano-britânica da Sicília em Julho de 1943 e o sul de Itália em Setembro de 1943.

Mussolini foi demitido como primeiro-ministro pelo rei Victor Emmanuel III de Itália a 25 de Julho de 1943, e subsequentemente preso. Foi libertado em Setembro por pára-quedistas alemães e instalado como chefe de uma "República Social Italiana" fantoche em Salo, no norte da Itália, então ocupado pela Alemanha. A sua associação com o regime de ocupação alemão erodiu muito do pouco apoio que lhe restava. A sua execução sumária em 28 de Abril de 1945 por guerrilheiros, durante uma fase final da guerra particularmente violenta, foi vista por muitos observadores então como o final apropriado para o seu regime.

Após a guerra, os resquícios do fascismo italiano reagruparam-se largamente sobre a égide do "Movimento Social Italiano" (MSI) neo-fascista. O MSI coligou-se em 1994 com a antiga "Democracia Cristiana" conservadora para formar a Alleanza Nazionale (AN), que proclama o seu compromisso com o constitucionalismo, o governo parlamentar e pluralismo político.

A prática do Fascismo envolveu medidas políticas e económicas, convidando a comparações diferentes. Como notado em outro lugar neste artigo, alguns escritores que focalizam suas análises nas medidas politicamente repressivas de fascismo identificam isto como uma forma de totalitarismo, uma descrição eles usam para não só caracterizar a Itália fascista e a Alemanha nazista, mas também países como a União Soviética, a República Popular de China ou a Coreia do Norte. Deve ser notado que o termo "totalitarismo" é muito amplo e inclui muitas ideologias diferentes, que são inimigas juradas umas das outras.

Regimes que se proclamaram como fascistas ou que são considerados como simpatizantes do fascismo incluem:

Áustria (1933-1938) - Austro-fascismo: Dollfu dissolveu o parlamento e estabeleceu uma ditadura clerical-fascista que durou até a Áustria ter sido incorporada na Alemanha através do Anschluss a ideia de Dollfu de um "Ständestaat" foi tirada de Mussolini.

Itália (1922-1943) - O primeiro país fascista, foi governado por Benito Mussolini (Il Duce) até que Mussolini foi capturado durante a invasão Aliada. Antes disso Mussolini tinha sido salvo da prisão domiciliária por tropas alemãs, montando de seguida um estado-fantoche no norte da Itália sob a protecção do exército alemão.

Alemanha (1933-1945) - Governada pelo movimento Nazi de Adolf Hitler (der Führer).

Espanha (1936-1975) - Após a prisão e execução em 1936 do seu fundador José António Primo de Rivera durante a Guerra Civil Espanhola, o partido da Falange fascista espanhola foi liderado pelo Generalíssimo Francisco Franco, que se tornou conhecido como El Caudillo, líder indisputado do lado nacionalista na guerra civil, e, após a sua vitória, chefe de estado espanhol até à sua morte, mais de 35 anos depois.

Portugal (1932-1974) - Menos restritivo que os regimes fascistas da Itália, Alemanha e Espanha, o Estado Novo de António de Oliveira Salazar era no entanto um regime quasi-fascista, ou melhor ainda, um regime autoritário de inspiração integralista e fascista.


Grécia - a ditadura de Joannis Metaxas entre 1936 e 1941 não era particularmente ideológica na sua natureza, e pode por isso ser caracterizada mais como autoritária do que fascista. O mesmo pode ser argumentado sobre a ditadura militar do Coronel George Papadopoulos entre 1967 e 1974, que foi apoiada pelos Estados Unidos.

Brasil (1937-1945) - Muitos historiadores argumentam que o Estado Novo brasileiro sob a liderança de Getulio Vargas foi uma variante sul-americana dos regimes fascistas do continente europeu. De inspiração fascista e iluminado por uma tradição autoritária e conservadora nacional, e carregada de um espiritualismo próprio, a Ação Integralista Brasileira pode ser, de forma muito generalizada, considerada um movimento fascista, embora seu líder, Plínio Salgado, desse uma ênfase exagerada à sua doutrina, diferente dos congéneres europeus, que priorizavam a acção.

Noruega (1943-1945) - Vidkun Quisling tinha efectuado um golpe de estado durante a invasão alemã em 9 de Abril de 1940. Este primeiro governo foi substituido por um outro governo fantoche Nazi a partir de 1 de Fevereiro de 1943. O seu partido nunca teve qualquer apoio substancial na Noruega.

Argentina (1946-1955 e 1973-1974) - Juan Perón admirava Mussulini e estabeleceu o seu próprio regime pseudo-fascista. Após a sua morte, a sua terceira esposa e então vice-presidente Isabel Peron foi deposta por uma junta militar.

África do Sul (1948-1994) - Muitos estudiosos classificam o sistema de apartheid implementado por Malan e Verwoerd como uma forma de fascismo.

terça-feira, 1 de janeiro de 2008